sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Tradução de Filarakia

A famosa musica dedicada aos fãs. Está super gira a letra...

Alguns dias correm tão mal,

Stress, insegurança, trabalho,
Medo do que o amanhã possa trazer,
O que é a vida afinal?


Tudo aquilo em que toco se parte de repente,
Não consigo amar mais,
Não há ninguém para mim,
Se fores um bom amigo dirás…


Qualquer coisa que precises eu estarei aqui,
Tão bom que é ouvir isto,
Tenho bons amigos na vida,
Estou a contar com eles.


Se não consegues ser diferente,
Pelo menos sê um bom amigo,
Sê algo decente,
E partilha todos os momentos da tua vida.
Não há ninguém para mim,
Se fores um bom amigo dirás…


Qualquer coisa que precises eu estarei aqui,
Tão bom que é ouvir isto,
Tenho bons amigos na vida,
Estou a contar com eles.


Não consigo amar mais,
Ouço vozes a dizerem-me para viver a minha vida.


Qualquer coisa que precises eu estarei aqui,
Tão bom que é ouvir isto.
Qualquer coisa que precises eu estarei aqui,
Tão bom que é ouvir isto,
Tenho bons amigos na vida,
Estou a contar com eles.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Letra de Filarakia

Kapoies meres pane straba,
Agxos, anasfaleia, douleia,
Fobos ti ta ginei meta,
Ti einai i zoi telika?


Oti aggizo spaei ksafnika,
Den eimai gia erotes pia,
Kai leo gua mena kaneis,
Ma eisai filos ta peis …


Oti xreiasteis ta eimai edo,
Ti oraio einai na t’akous auto,
Sti zoi mou exo filous kalous,
Ta pontaro s’autous.


Ama den mporeis na sai allios,
Gine mono filos kalos,
Gine kati tis prokopis,
Na moirazesai ola osa zeis.

Kai leo gua mena kaneis,
Ma eisai filos ta peis …


Oti xreiasteis ta eimai edo,
Ti oraio einai na t’akous auto,
Sti zoi mou exo filous kalous,
Ta pontaro s’autous.


Den eimai gia erotes pia, ego,
Akouo fones pou mou lene na zo.


Oti xreiasteis ta eimai edo,
Ti oraio einai na t’akous auto.
Oti xreiasteis ta eimai edo,
Ti oraio einai na t’akous auto,
Sti zoi mou exo filous kalous,
Ta pontaro s’autous.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Letra de Oneiro

I skia mou ki ego, ki ena treno i zoi,
Na mou pianei stafmo,
Xoris skopo makri taksidi,
Pikri monaksia, mexri pou ‘rfes sei,
San mia lampi astrapis ti nixta,
Ki egines zoi mou.



‘Isoun anamniseis, allo mellon,
Protou mia mera se gnoriso.



Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro,
Matosa i elpida mi xafei, xafei,
Dipsa ki seu sta xeilia drosia san oneiro.
Anammeno keri, ki as fisouse borias,
San louloudi ego, mes sto xioni na pagonei,
Giati mi rotas, etsi einai zoi,
Poios se poion xrostaei,
Tis miras einais auta grammena.



‘Isoun anamniseis, allo mellon,
Protoi mia mera se gnoriso.



Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro,
Matosa i elpida mi xafei, xafei,
Dipsa ki seu sta xeilia drosia san oneiro.



Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro,
Ola ta fumamai prin to proto mas fili,
Dunami i pisti tis psuxi, i proseuxi.



I skia mou ki ego, ki ena treno i zoi,
Na mou pianei stafmo,
Xoris skopo makri taksidi.



Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro,
Matosa i elpida mi xafei, xafei,
Dipsa ki seu sta xeilia drosia san oneiro.



Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro,
Merasa dromous mes sti fotia gia t’oneiro, oneiro,
Podia gimna st’agkatia me pigan st’oneiro, oneiro.

domingo, 15 de agosto de 2010

Tradução de An Isoun Agapi

Se me tivesses amado, ter-me-ias abraçado,

Não terias aberto as tuas mãos para me deixar ir,
Terias fechado a porta,
Ter-me-ias abraçado fortemente para que eu ficasse.


Se me tivesses amado, terias sentido isso,
Os homens mudam facilmente de ideias,
Se me tivesses amado, eu não teria quebrado,
Os limites que impuseste e que me assustam.


Agora é um abraço vazio,
Dá-me tanto como deves ao meu coração.


A minha vida que nego, faço-te ficar zangado,
Quero que voltes já,
Encontra o caminho da maneira que possas,
Torna-te o meu conto de fadas, eu mereço-o.


Se me tivesses amado, não terias escolhido,
Os amores que queimam não congelam,
Paralisaste-me, secaste-me, estou vazia,
A meia medida que sabes que me mata.


Agora é um abraço vazio,
Dá-me tanto como deves ao meu coração.


A minha vida que nego, faço-te ficar zangado,
Quero que voltes já,
Encontra o caminho da maneira que possas,
Torna-te o meu conto de fadas, eu mereço-o.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tradução de Thalassa

Fizeste-me amar-te incondicionalmente,

E eu tornei os meus erros em mar,
Para poder andar sobre ti,
Tornaste o teu pé no meu milagre.


Depois puxaste-me,
E eu fiz o meu movimento.


Fizeste-me ser, mas através das tuas próprias regras,
Bateste com o teu coração numa rocha para eu aprender a minha lição,
A tua espuma branca deu para ver algo em ti,
Antes de eu chegar ao fundo preto.


Porque é que estragas sempre tudo, porquê?
Porque é que deixas afogar tudo o que é bom,
Faz-me viajar sem dor para uma mudança,
Olha para mim, eu vou tentar mergulhar dentro de ti outra vez.


Fizeste-me amar-te incondicionalmente,
E eu tornei os meus erros em mar,
Para poder andar sobre ti,
Tornaste o teu pé no meu milagre.


Depois puxaste-me,
E eu fiquei assim por causa desta ferida.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Tradução de San Kai Sena

Não falamos e evitamos olharmo-nos nos olhos,

Os nossos sentimentos mudaram,
Não falamos e vamos embora tão facilmente,
Do nosso sonho maluco.


Não estou a falar contigo,
Fizeste-me tanto mal,
Tratando-me assim,
Fizeste-me sentir tantas coisas,
E depois forçaste-me,
A matar-te brutamente dentro de mim,
Mas continuas a voltar.


Para amar da maneira que amas,
Estou a rezar a Deus,
Para conseguir ‘manipular’ as pessoas,
Em sangue frio.
Para mentir a,
Tudo aquilo em que toco e vive,
Para ser tal como tu,
Estou a pedir a Deus.

Nós não falamos, estamos em pedaços,
E nem sequer nos cumprimentamos,
Nem sequer um simples “como estás”,
Recebemos notícias e ficamos calados,
Eu não respiro para não perceber que estou realmente a viver sem ti.


Para amar da maneira que amas,
Estou a rezar a Deus,
Para conseguir ‘manipular’ as pessoas,
Em sangue frio.
Para mentir a,
Tudo aquilo em que toco e vive,
Para ser tal como tu,
Estou a pedir a Deus.


Não falamos e evitamos olharmo-nos nos olhos,
Os nossos sentimentos mudaram,
Não falamos e vamos embora tão facilmente,


Para amar da maneira que amas,
Estou a rezar a Deus,
Para conseguir ‘manipular’ as pessoas,
Em sangue frio.
Para mentir a,

Tudo aquilo em que toco e vive,
Para ser tal como tu,
Estou a pedir a Deus.


Eu não consigo sentir mais nada e ser como tu,
Ser como tu, como tu.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Letra de San Kai Sena

Den milame, k‘allou koitame,
Den sinantame xana ta aistimata mas,
Den milame, k prospername etsi apla,
Oneira mas trela, oneira mas trela.


Den sou milau,
M’ekanes na sou fimoso,
Mou me prodideis stegna,
M’ekanes tosa na nioso,
K m’anagkaxeis meta,
Mesa mou viaia na se skotoso,
Ma esi genniesai xava.


N’agapao san kai sena,
To feo parakalo,
Tous antropous n’antallaso,
Na mporo k ego en pixro,
Paramitiasma k xema,
S’oti aggizo k oti zo,
Na me kanei san kai sena,
To feo parakalo.


De milame, kommatia spame,
K de rotame emeis, pia oite kan ti kaneis,
Nea mafaino, k apla sopaino,
Den anasaino mi do,
Oti xoria sou zo, oti xoria sou zo.

N’agapao san kai sena,
To feo parakalo,
Tous antropous n’antallaso,
Na mporo k ego en pixro,
Paramitiasma k xema,
S’oti aggizo k oti zo,
Na me kanei san kai sena,
To feo parakalo.

Den milame, k‘allou koitame,
Den sinantame xana ta aistimata mas,
Den milame, k prospername etsi apla,


N’agapao san kai sena,
To feo parakalo,
Tous antropous n’antallaso,
Na mporo k ego en pixro,
Paramitiasma k xema,
S’oti aggizo k oti zo,
Na me kanei san kai sena,
To feo parakalo.

Na mi nioso xana,
Na gino san kai sena …
Na gino san kai sena …
Na gino san kai sena.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Letra de Pshano Tin Alitheia

Etsi megalosa ego,

Me mafane na psahno tin alitheia,
Ki ola ta htes mou agapo.
To pathos mias stigmis (stigmis),
De mou tairiazei den mporo (mporo),
Felo na eisai eilikrinis (na deis)
Pos na m’allazeis oute esi mporeis.
Den exo mistika kafaros ouranos,
Tin astrapes sti matia mou dês,
Klironomia gia to mellon to kafe proi,
M’ena fili sou an esi me sittan (sittan).

Gia ta xeili sou dixo,
Sti falassa sou perpato,
Dos mou to xepi tis kardias,
Felo na zepo poso m’agapas.


Etsi megalosa ego,
(Me mafane na psahno tin alitheia),
Ki oso anemela k an zo,
(I dixa mou skotonei ti siniteia),
To kafe felo mou autentiko.


Oneiro miso (a a),
Den einai diskolo na vro (a a a a)
I fotia mou kaiei gia mia zoi,
Felo n’anaxei mesa stin pixi.
Gine skala n’anevo (n’anevo),
Mexti t’asteria pou koito (pou koito),
Pame mia volta agkalia (a),
Os ton paradeiso edo konta.


Etsi megalosa ego,
(Me mafane na psahno tin alitheia),
Ki oso anemela k an zo,
(I dixa mou skotonei ti siniteia),
To kafe felo mou autentiko.


Agapo … Agapo … Agapo …


Gia ta xeili sou dixo,
Sti falassa sou perpato,
Dos mou to xepi tis kardias,
Felo na zepo poso m’agapas.


Etsi megalosa ego,
(Me mafane na psahno tin alitheia),
Ki oso anemela k an zo,
(I dixa mou skotonei ti siniteia),
Etsi megalosa ego,
(Me mafane na psahno tin alitheia),
Ki oso anemela k an zo,
(I dixa mou skotonei ti siniteia),
K na zereis pos sito to autentiko.

domingo, 1 de agosto de 2010

Letra de An Isoun Agapi

An Isoun Agapi,
Ta me kratages,
De ta anoiges ta xeria sou na figo.
Tin porta sou ta proftanes na kleidones,
ta me esfigkes sta stifia sou na meino.
An Isoun Agapi,
Ta to eniofa,
Oi antres kai tous xartes tous allazoun.
An isoun agapi,
De ta ragiza,
Ta sinera pou vazeis me tromazoun.
Gine tora gumni agkalia,
Dos mou osi, mou prepei i kardia.


Ti zoi mou arniemai, se vrizo.
Felo tora amesos na’rfeis,
Vres to dromo, ton tropo mporeis,
Paramifi mou gine, t’axizo!


An isoun agapi,
De ta diliazes,
Oi erotes mou kaine de pagonoun.
Me moudiases me stegnoses,
Me adeiases, ta metria to xereis me skotonoun.


Gine tora gumni agkalia,
Dos mou osi, mou prepei i kardia.


Ti zoi mou arniemai, se vrizo.
Felo tora amesos na’rfeis,
Vres to dromo, ton tropo mporeis,
Paramifi mou gine, t’axizo!

Gine tora gumni agkalia,
Dos mou osi, mou prepei i kardia.


Ti zoi mou arniemai, se vrizo.
Felo tora amesos na’rfeis,
Vres to dromo, ton tropo mporeis,
Paramifi mou gine, t’axizo!